quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Breve fotos emocionantes do carnaval de Florianópolis

Quinta-feira, 31 de Janeiro. Seria uma viagem tranquila de São Paulo para Florinópolis com uma duração de 12 horas se não fosse as pequenas gotas de chuvas. Próximo a cidade de Itajaí, o Rio Piçarras transborda e a água invade a importante rodovia BR-101 nos dois sentidos. O Sul parou durante 13 horas e contemplando o esvaziamento do rio. A natureza cumprindo o seu papel.





Casa + Atelier

Em breve a nova casa do estilista Jun Nakao na região de Vila Mariana.




A caixinha de correio by Duchamp

domingo, 27 de janeiro de 2008

Ano Novo Chines na Liberdade- Ano do Rato 2008

Mais informações visite: www.jcibrasilchina.org.br
Realização JCI Brasil- China





terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Hatsugama 2008



A Cerimônia do Chá é uma das mais tradicionais artes do Japão com 500 anos de prática no mundo.

O Hatsugama é o primeiro cerimonial do chá é promovido pelo Centro de Chado Urasenke do Brasil para a divulgação da Cultura Japonesa.

“Sen Rikyu (1522-1591), foi que deu forma ao CHADO cujo principio é de transmitir Harmonia (Wa), Respeito (Kei), Pureza (Sei) e Tranqüilidade (Jaku) ao compartilhar uma tigela de chá”.

Data: 13/01/2008

Local: Caesar Park São Paulo Faria Lima


































sábado, 12 de janeiro de 2008

Comunidade Yuba, Mirandópolis, São Paulo.


O charmoso teatro da comunidade aonde o balé Yuba ensaia. É impressinante a infraestrutura simples mas com qualidade de som e iluminação.



Mulheres da comunidade produzindo artesanalmente espaguete . Produz também conservas, pasta de soja, geléias entre outros.
























O ponto de encontro é na copa / cozinha. Um lugar mágico...





O céu com a lua nova e repleto de estrelas. Sem paredes, sem concretos, sem edificios, sem viadutos e sem poluição.

VIII Festival do Japão - São Paulo, 2005

















segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

1/2 parte inteira

Foi no ano de 1998, antes de ir ao Japão, que comecei a fotografar - para mostrar aos japoneses e também para recordar. Confesso que estava com medo de esquecer ou ser esquecido do lugar onde nasci. Ganhei de meu avô materno uma câmera Olimpus Pen e comecei a &quotescrever" tudo em filme. Essa máquina, que divide em dois o fotograma, me estimulou a uma busca incessante por pares de imagens para criar uma espécie de casamento. Havia um sentimento dividido, como se uma parte ficasse aqui e a outra estivesse partindo. Quando fotografei meus pais, percebi que sou a parte inteira do fotograma.

Mais informações sobre as fotos acesse www.fullpress.com.br











































quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Ano do Brasil na França 2005 - A imigração Africana de Comores em Marselha
























Hoje tive uma notícia de mais um falecimento de uma personalidade politica muito importante, é o segundo neste ano. Figuras míticas que fizeram história no cenário nacional como descendentes de japoneses. Senti muita tristeza.

Três meses atrás faleceu a minha avó, tinha 96 anos. Nasceu no Japão, na província de Shimane, casou com 22 anos e com a familia do meu avó e em 1929 eles viajaram de navio em direção ao Brasil.

Duas personalidades que simbolicamente representavam a comunidade e a minha avó aonde sinto, ou sentia um elo muito forte de ligação com o Japão.

Enquanto meus pais trabalhavam, a minha avó criava e educava pela tradição aonde a primeira lingua foi a japonesa e depois aprendi a portuguesa. Com as perdas sinto que as minha raízes ficaram mais distantes como também é distante o Japão. É a causa da minha tristeza.

Fotografando a cidade de Marselha e os Imigrantes Comorianos. Eu vi que tinha muito das questões dos meus avôs quando chegaram aqui como a falta de amparo, a dificuldade da língua, adaptação da alimentação a cultura e principalmente carregam dentro de si de um dia voltar a sua terra natal com a sensação de missão cumprida. Quando fotografava os comorianos haviam brilhos nos olhos e um sorriso que não entendemos. É isso, isso é a vida.

Imigrantes que fogem da guerra, da miséria e da tirania em busca de encontrar em algum lugar a paz e a esperança e quando conquistam e superam as suas dificuldades e construindo uma outra vida em um outro lugar são realmente vencedores. Que força é essa do imigrante?

Nasci aqui e sou brasileiro.

Agradeço a Comunidade Comoriana, a Fundação Japão, Projeto Sampaca e ONG Ato Cidadão, meus ancestrais e amigos.

Marcus Kiyohide Iizuka

20/05/2005


www.atocidadao.org.br/sampaca
sampaca.free.fr/bresilanthropophage/marcuslizuka.html