
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Breve fotos emocionantes do carnaval de Florianópolis

Casa + Atelier
domingo, 27 de janeiro de 2008
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Hatsugama 2008

A Cerimônia do Chá é uma das mais tradicionais artes do Japão com 500 anos de prática no mundo.
O Hatsugama é o primeiro cerimonial do chá é promovido pelo Centro de Chado Urasenke do Brasil para a divulgação da Cultura Japonesa.
“Sen Rikyu (1522-1591), foi que deu forma ao CHADO cujo principio é de transmitir Harmonia (Wa), Respeito (Kei), Pureza (Sei) e Tranqüilidade (Jaku) ao compartilhar uma tigela de chá”.
Data: 13/01/2008
Local: Caesar Park São Paulo Faria Lima






sábado, 12 de janeiro de 2008
Comunidade Yuba, Mirandópolis, São Paulo.

O charmoso teatro da comunidade aonde o balé Yuba ensaia. É impressinante a infraestrutura simples mas com qualidade de som e iluminação.

Mulheres da comunidade produzindo artesanalmente espaguete . Produz também conservas, pasta de soja, geléias entre outros.


O ponto de encontro é na copa / cozinha. Um lugar mágico...
O céu com a lua nova e repleto de estrelas. Sem paredes, sem concretos, sem edificios, sem viadutos e sem poluição.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
1/2 parte inteira
Mais informações sobre as fotos acesse www.fullpress.com.br











quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Ano do Brasil na França 2005 - A imigração Africana de Comores em Marselha






Hoje tive uma notícia de mais um falecimento de uma personalidade politica muito importante, é o segundo neste ano. Figuras míticas que fizeram história no cenário nacional como descendentes de japoneses. Senti muita tristeza.
Três meses atrás faleceu a minha avó, tinha 96 anos. Nasceu no Japão, na província de Shimane, casou com 22 anos e com a familia do meu avó e em 1929 eles viajaram de navio em direção ao Brasil.
Duas personalidades que simbolicamente representavam a comunidade e a minha avó aonde sinto, ou sentia um elo muito forte de ligação com o Japão.
Enquanto meus pais trabalhavam, a minha avó criava e educava pela tradição aonde a primeira lingua foi a japonesa e depois aprendi a portuguesa. Com as perdas sinto que as minha raízes ficaram mais distantes como também é distante o Japão. É a causa da minha tristeza.
Fotografando a cidade de Marselha e os Imigrantes Comorianos. Eu vi que tinha muito das questões dos meus avôs quando chegaram aqui como a falta de amparo, a dificuldade da língua, adaptação da alimentação a cultura e principalmente carregam dentro de si de um dia voltar a sua terra natal com a sensação de missão cumprida. Quando fotografava os comorianos haviam brilhos nos olhos e um sorriso que não entendemos. É isso, isso é a vida.
Imigrantes que fogem da guerra, da miséria e da tirania em busca de encontrar em algum lugar a paz e a esperança e quando conquistam e superam as suas dificuldades e construindo uma outra vida em um outro lugar são realmente vencedores. Que força é essa do imigrante?
Nasci aqui e sou brasileiro.
Agradeço a Comunidade Comoriana, a Fundação Japão, Projeto Sampaca e ONG Ato Cidadão, meus ancestrais e amigos.
Marcus Kiyohide Iizuka
20/05/2005
www.atocidadao.org.br/sampaca
sampaca.free.fr/bresilanthropophage/marcuslizuka.html
